O Despertar da Consciência
A mais legítima herança da humanidade
são os ensinamentos que emergem à consciência coletiva, permitindo que o homem
após mais uma longa noite dos tempos, possa participar conscientemente de mais
uma etapa no seu processo evolutivo.
Recém saídos de um longo e sectário período dominado por conceitos separatistas que retalham a herança cultural e causa danos e a fragmentação do ser, afetando toda herança cultural, genética e planetária, ingressamos na expansiva era espacial onde sentimos essa extensão da exploração física que nos conduz, simultaneamente, à expansão encontro do nosso espaço interior e á percepção de que os conflitos e a desunião que prevalecem no mundo exterior são reflexos da fragmentação de nossa natureza pessoal.
O despertar da consciência é a primeira etapa da renovação espiritual que começamos a experimentar.
Um encontro com o nosso eu-superior, com a nossa alma individual e cósmica.
Neste lugar sagrado onde as estrelas brilham, a bondade e o amor incondicional são a evolutiva espiral.
Assumir a responsabilidade pelo nosso próprio desenvolvimento é imprescindível e dessa forma, todo o processo de transformação e integração é retomada.
.Essa união do ser integral favorece uma cultura universal verdadeiramente unificada com o todo, para tornar mais feliz a jornada do homem sobre a terra.
Essa é a verdadeira medicina do homem, a comunhão sagrada com a terra.
Um encontro do antigo com o novo, do místico e do científico, do oriente e do ocidente, da superação das raças e unificação transcendente das crenças.
A dualidade neste processo é percebida, e ao aparar as sombras e arestas do eu-inferior, as mazelas e as dores são purificadas num processo de catarse, e assim somente a mente unificada, o poder do sentir em comunhão, reflete como límpido cristal a luz, em santa e perfeita harmonia da Criação.
Neste sentido os antigos padrões, valores começam a serem questionados cedendo espaço a um novo caminho de sabedoria, amplitude, revelação, compreensão.
Toda descoberta se torna comunhão.
A evolução conduz a um momento em que somos capazes de realizar verdadeiras e profundas transformações em nossas vidas, que se tornam completas e sadias, ricas em virtudes e princípios, cedendo o nosso ser e libertando-nos das prisões kármicas como sofrimento, miséria, doenças entre outras tanto preponderantes em nosso mundo.
Nasce do espírito um mundo imbuído de luz.
O caminho do verdadeiro ser é o único caminho a ser trilhado!
Encontrar a centelha divina que habita na alma, o caminho do perfeito encontro.
A nova civilização está por vir onde apenas “o homem como filho do homem” e “assim na terra como no céu” diz –nos que somos criados à imagem de Deus.
Esse processo se dá pela ampliação da consciência, o retorno ao ser integral.
Os estados do ser devem transcender num entendimento novo e profundo de nossa própria vida, com aplicações efetivas no cotidiano.
Voltar ao jardim do éden ao momento de iluminação e ao estado de completa consciência.
Ao tomar conhecimento de ser límpido que somos e podemos ser, onde o tempo e o espaço não limitam, onde o corpo, a mente, o coração e o espírito se unem em santificada beleza, em unidade, o ser passa a ser senhor de si mesmo e de seu ambiente num estado de plena harmonia e sincronicidade cósmica.
É a comunhão universal.
Neste estado de bem aventurança não existe resistência à força da vida.
O homem retorna ao ápice de seu desenvolvimento.
O ser divino deve voltar, imperar com seu poder de luz, combatendo todas as imperfeições em sua completude que impede a espécie humana evoluir.
Quando este sentido despertar a humanidade, começará a era da luz, tão esperada, um momento de iluminação e também de testemunho e mais que conhecimento, de sabedoria, de respeito a todas as coisas animadas e inanimadas, a toda terra e família cósmica, numa dança entre as mais brilhantes estrelas como num bailado sincrônico e harmônico que levam a uma corrente espiritual de luz a sagrada existência tangível.
“No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus”.
O homem estava no princípio com Deus.
O homem é uma duplicata exata do universo.
Todas as coisas que estão contidas no cosmos também estão contidas em cada célula do ser humano.
Essa é a explanação do Eu-Divino a mais alta essência do homem.
Em todos nós repousa a semente divina que contém a chave da verdadeira natureza da vida.
Conhecer e desvendar toda a verdade que habita a imortalidade e a alma do homem.
O tempo para recobrarmos nossa verdadeira identidade é agora.
A obra de preparação já está acontecendo por toda a parte. Não mais apresentar resistência ao eu-superior, é a nova realidade e deste momento em diante o segredo será manifestado para sempre.
“Descobrir o outro mundo não é apenas um fato imaginário, pode acontecer aos homens.”
Porém os grandes propósitos são sempre embaraçados por diversos obstáculos e dificuldades.
A carne aconselha abandonar a missão,, o ego quer impedir a ascensão, portanto não devemos dar-lhe ouvidos.
Pois a Criação jamais altera aquilo que uma vez decidiu, seja qual for que de contrário nos aconteça.
Levante-se! Pois tem grandes coisas a fazer!
Conhecerás então a sagrada chave que abre as portas do infinito, onde em sua catedral reflete os clarões do outro mundo, infinitamente próximo.
Liberdade de vir a ser, no seio de uma eternidade que é, de conquistar as límpidas asas que elevam aos céus, e a fé é encontrá-las.
Visão dupla, admirável visão do destino humano ligado a uma totalidade universal.
“O mundo não é absurdo e o espírito não é de forma alguma inapto para compreendê-lo”.
O espaço em que se desenvolve o ser espiritual do homem tem outras dimensões além daquela que se desenvolveu durante os últimos séculos, uma valorização do ser e não do ter.
Assim novas possibilidades surgem, caminhos que se abrem acima do fluxo e refluxo do oceano dos séculos.
O caminho da observação, da nova reflexão sobre a natureza do conhecimento.
Numa síntese que une a inteligência racional e a experiência mística de unidade.
Apenas a negligência e a cegueira ameaçam perigosos naufrágios.
“Todo estado é um misterioso navio ancorado ao céu...”
A Criação quer o sagrado retorno.
Essa é a transcendência, o encontro com a verdade.
A transformação alquímica do próprio alquimista, ao seu acesso a um estágio de consciência superior, e a própria transmutação do se para a sua divinização; onde conseguirá a integrar o homem total, numa representação coerente do mundo.
Um reencontro e um canto do espírito que se eleva em comunhão com tudo o que é vivo.”
A esse superior devemos imaginá-lo como um indivíduo ou como um ser coletivo?
Como físico ou sutil?
Como possível ou inatingível?
Real, apenas real. Como a massa humana inteira fermentando e coagulando, totalmente arrastada para a tomada de consciência de sua unidade e de sua ascensão?
Na era das massas o indivíduo morre, mas é a morte salvadora da tradição espiritual.
Morrer para nascer finalmente, Ele morre em sua consciência psicológica para nascer em consciência cósmica, para a vida total, numa transformação da multidão para a criação de um psiquismo unânime regido pela consciência do além do tempo, do espaço e da descoberta.
Esse nascer é o segundo sopro de que os homens precisam para obedecer ao aceleramento do destino na terra, para a construção do quinto mundo da paz.
“Deus errou o menos possível.
A liberdade esse poder de causa, essa faculdade do mérito, quer que o homem se refaça a si próprio.
Buscar as experiências não de forma egocêntrica, sem dúvida que fazem parte do processo evolutivo de cada um, mas transcender, transportar e ofertar não aos escolhidos mas com toda humanidade!
Recém saídos de um longo e sectário período dominado por conceitos separatistas que retalham a herança cultural e causa danos e a fragmentação do ser, afetando toda herança cultural, genética e planetária, ingressamos na expansiva era espacial onde sentimos essa extensão da exploração física que nos conduz, simultaneamente, à expansão encontro do nosso espaço interior e á percepção de que os conflitos e a desunião que prevalecem no mundo exterior são reflexos da fragmentação de nossa natureza pessoal.
O despertar da consciência é a primeira etapa da renovação espiritual que começamos a experimentar.
Um encontro com o nosso eu-superior, com a nossa alma individual e cósmica.
Neste lugar sagrado onde as estrelas brilham, a bondade e o amor incondicional são a evolutiva espiral.
Assumir a responsabilidade pelo nosso próprio desenvolvimento é imprescindível e dessa forma, todo o processo de transformação e integração é retomada.
.Essa união do ser integral favorece uma cultura universal verdadeiramente unificada com o todo, para tornar mais feliz a jornada do homem sobre a terra.
Essa é a verdadeira medicina do homem, a comunhão sagrada com a terra.
Um encontro do antigo com o novo, do místico e do científico, do oriente e do ocidente, da superação das raças e unificação transcendente das crenças.
A dualidade neste processo é percebida, e ao aparar as sombras e arestas do eu-inferior, as mazelas e as dores são purificadas num processo de catarse, e assim somente a mente unificada, o poder do sentir em comunhão, reflete como límpido cristal a luz, em santa e perfeita harmonia da Criação.
Neste sentido os antigos padrões, valores começam a serem questionados cedendo espaço a um novo caminho de sabedoria, amplitude, revelação, compreensão.
Toda descoberta se torna comunhão.
A evolução conduz a um momento em que somos capazes de realizar verdadeiras e profundas transformações em nossas vidas, que se tornam completas e sadias, ricas em virtudes e princípios, cedendo o nosso ser e libertando-nos das prisões kármicas como sofrimento, miséria, doenças entre outras tanto preponderantes em nosso mundo.
Nasce do espírito um mundo imbuído de luz.
O caminho do verdadeiro ser é o único caminho a ser trilhado!
Encontrar a centelha divina que habita na alma, o caminho do perfeito encontro.
A nova civilização está por vir onde apenas “o homem como filho do homem” e “assim na terra como no céu” diz –nos que somos criados à imagem de Deus.
Esse processo se dá pela ampliação da consciência, o retorno ao ser integral.
Os estados do ser devem transcender num entendimento novo e profundo de nossa própria vida, com aplicações efetivas no cotidiano.
Voltar ao jardim do éden ao momento de iluminação e ao estado de completa consciência.
Ao tomar conhecimento de ser límpido que somos e podemos ser, onde o tempo e o espaço não limitam, onde o corpo, a mente, o coração e o espírito se unem em santificada beleza, em unidade, o ser passa a ser senhor de si mesmo e de seu ambiente num estado de plena harmonia e sincronicidade cósmica.
É a comunhão universal.
Neste estado de bem aventurança não existe resistência à força da vida.
O homem retorna ao ápice de seu desenvolvimento.
O ser divino deve voltar, imperar com seu poder de luz, combatendo todas as imperfeições em sua completude que impede a espécie humana evoluir.
Quando este sentido despertar a humanidade, começará a era da luz, tão esperada, um momento de iluminação e também de testemunho e mais que conhecimento, de sabedoria, de respeito a todas as coisas animadas e inanimadas, a toda terra e família cósmica, numa dança entre as mais brilhantes estrelas como num bailado sincrônico e harmônico que levam a uma corrente espiritual de luz a sagrada existência tangível.
“No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus”.
O homem estava no princípio com Deus.
O homem é uma duplicata exata do universo.
Todas as coisas que estão contidas no cosmos também estão contidas em cada célula do ser humano.
Essa é a explanação do Eu-Divino a mais alta essência do homem.
Em todos nós repousa a semente divina que contém a chave da verdadeira natureza da vida.
Conhecer e desvendar toda a verdade que habita a imortalidade e a alma do homem.
O tempo para recobrarmos nossa verdadeira identidade é agora.
A obra de preparação já está acontecendo por toda a parte. Não mais apresentar resistência ao eu-superior, é a nova realidade e deste momento em diante o segredo será manifestado para sempre.
“Descobrir o outro mundo não é apenas um fato imaginário, pode acontecer aos homens.”
Porém os grandes propósitos são sempre embaraçados por diversos obstáculos e dificuldades.
A carne aconselha abandonar a missão,, o ego quer impedir a ascensão, portanto não devemos dar-lhe ouvidos.
Pois a Criação jamais altera aquilo que uma vez decidiu, seja qual for que de contrário nos aconteça.
Levante-se! Pois tem grandes coisas a fazer!
Conhecerás então a sagrada chave que abre as portas do infinito, onde em sua catedral reflete os clarões do outro mundo, infinitamente próximo.
Liberdade de vir a ser, no seio de uma eternidade que é, de conquistar as límpidas asas que elevam aos céus, e a fé é encontrá-las.
Visão dupla, admirável visão do destino humano ligado a uma totalidade universal.
“O mundo não é absurdo e o espírito não é de forma alguma inapto para compreendê-lo”.
O espaço em que se desenvolve o ser espiritual do homem tem outras dimensões além daquela que se desenvolveu durante os últimos séculos, uma valorização do ser e não do ter.
Assim novas possibilidades surgem, caminhos que se abrem acima do fluxo e refluxo do oceano dos séculos.
O caminho da observação, da nova reflexão sobre a natureza do conhecimento.
Numa síntese que une a inteligência racional e a experiência mística de unidade.
Apenas a negligência e a cegueira ameaçam perigosos naufrágios.
“Todo estado é um misterioso navio ancorado ao céu...”
A Criação quer o sagrado retorno.
Essa é a transcendência, o encontro com a verdade.
A transformação alquímica do próprio alquimista, ao seu acesso a um estágio de consciência superior, e a própria transmutação do se para a sua divinização; onde conseguirá a integrar o homem total, numa representação coerente do mundo.
Um reencontro e um canto do espírito que se eleva em comunhão com tudo o que é vivo.”
A esse superior devemos imaginá-lo como um indivíduo ou como um ser coletivo?
Como físico ou sutil?
Como possível ou inatingível?
Real, apenas real. Como a massa humana inteira fermentando e coagulando, totalmente arrastada para a tomada de consciência de sua unidade e de sua ascensão?
Na era das massas o indivíduo morre, mas é a morte salvadora da tradição espiritual.
Morrer para nascer finalmente, Ele morre em sua consciência psicológica para nascer em consciência cósmica, para a vida total, numa transformação da multidão para a criação de um psiquismo unânime regido pela consciência do além do tempo, do espaço e da descoberta.
Esse nascer é o segundo sopro de que os homens precisam para obedecer ao aceleramento do destino na terra, para a construção do quinto mundo da paz.
“Deus errou o menos possível.
A liberdade esse poder de causa, essa faculdade do mérito, quer que o homem se refaça a si próprio.
Buscar as experiências não de forma egocêntrica, sem dúvida que fazem parte do processo evolutivo de cada um, mas transcender, transportar e ofertar não aos escolhidos mas com toda humanidade!
Bênçãos e
luz!
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.